- a concepção adotada da finalidade do trabalho (prevenir e/ou curar),
- a natureza do objetivo (processo saúde-doença no plano individual ou coletivo) de trabalho,
- às características do sujeito (profissionais e trabalhadores de saúde) e
- a tecnologia empregado configurando-se distintas relações técnicas e sociais de acordo com a forma de organização no processo de produção de serviço nas diversas sociedades.
No Brasil, predomina o modelo assistência privativa e o modelo sanitarista, ponto de partida do processo de reforma que pretende construir um modelo de atenção integral a saúde que englobe as distintas práticas (promoção, prevenção e assistência) em diversos nives de complexidade organizacional dos serviços (atenção básica e atenção de media e alta complexidade).
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